
17 de junho

Abertura da casa: 20:00 H
Horário do show: 23:59 H
Ingresso antecipado: R$ 25,00
Ingresso na porta: R$ 50,00
Ingresso na porta - estudante: R$ 25,00



Uma noite com muito Reggae para
Uma noite mágica no nosso Galpão! ♥
Bandas confirmadas:-
– HIGH PUBLIC SOUND
High Public Sound – o som do publico elevado – é um coletivo paulistano formado por “Raunas”, “Hatto” e “Jr. Toaster”, que vem desde 2010 movimentando a cena sound system na capital.
Suas apresentações consistem em discotecagem em vinil, levando um acervo vasto que vai desde o mais clássico roots jamaicano dos anos 70, até reggae/dubs atuais produzidos nos 4 cantos do mundo, seus sets são recheados de músicas exclusivas (dubplates) e produções próprias do “HPS Studio”e contam com mcs convidados, inclusive a mística “I-Sarana” que acompanha o grupo desde o seu início.
A recente trajetória do grupo é marcada por diversas parcerias e apresentações históricas ao lados de alguns dos principais nomes do Brasil e da Europa.
Projeto do músico, produtor e técnico em áudio Eduardo Mancha explora vertentes do dub e do reggae e traz uma série de participações especiais como Monkey Jhayam e Laylah Arruda.
Por si só, o nome já explicita qual é a proposta principal do projeto Dubdubom: fazer dub de qualidade, trabalhando com apuro timbres, efeitos, batidas e as várias possibilidades musicais envolvidas no gênero musical jamaicano. Mas se o dub foi além das fronteiras do país caribenho a partir dos 1970, se espalhando por vários cantos do mundo, o Dubdubom também vai além das fronteiras do próprio gênero, se baseando em um som de raiz para, a partir dele, dialogar com outras vertentes do reggae (do rockers ao steppa) e de fora dele (da música brasileira ao hip-hop).
Para isso, o Dubdubom conta, em sua estreia, com participações de diversos cantores e instrumentistas das mais diferentes linguagens musicais.
Criado e encabeçado pelo músico, técnico em áudio e produtor musical paulistano Eduardo Mancha, o Dubdubom lança, após alguns anos de trabalho em estúdio e uma série de shows, seu primeiro EP, intitulado “Clean Up”. O trabalho possuí nove faixas, todas gravadas, mixadas e masterizadas no Estúdio Cobé, do próprio Mancha. Entre as participações estão os cantores Monkey Jhayam, Laylah Arruda, Mariana Degani e Lívia Libâneo; o baterista Eduardo Lazaro e os instrumentistas Remi Chatain, Rafael Wer, Tomás Bastos e Felipe Botelho (todos da Trupe Chá de Boldo), entre outros.
CLIQUE E OUÇA O EP Clean Up
Sobre o EP, Mancha conta que as músicas quase sempre começam a ser criadas com uma linha de baixo (“eu falo que o baixo é o vocalista principal”),
para depois ir ganhando outras camadas, temas e efeitos. A organicidade do som se dá também pela forte presença dos instrumentistas e cantores. “Não queria que fosse tudo eletrônico. Quis mesclar com músicos que inclusive não são dessa linguagem e com suas influências”, explica. Segundo Mancha, o longo processo de gravação, feito com calma e cuidado ao longo dos últimos anos, “foi fundamental para o projeto ganhar estrutura e ter uma personalidade”.
Apesar de lançar o primeiro EP só agora, o nome do Dubdubom já circula entre quem acompanha o gênero no Brasil. Mancha tem produzido faixas para algumas das maiores Sound Systems do país, como JZ Sound System, High Public Sound, Dubversão Sistema de Som e Digital Dubs.
Na estrada, por contar com diferentes participações a cada apresentação e com programações e efeitos criados ao vivo – um projeto de Live Dub –, os shows nunca se repetem, trazendo sempre alguns ingredientes de improvisação. Além de comandar seu próprio equipamento de áudio, Mancha sobe aos palcos acompanhado de um baterista e dois cantores (que podem variar a cada show). “Podem esperar um show bem dançante, com músicas pesadas e letras conscientes. Queremos não só divertir o publico, mas também passar mensagens e informá-los sobre os acontecimentos do cotidiano”
CONVIDADOS na noite:
É cantora desde os 12 anos, iniciou como solista em Coral, experimentou pequenas participações e gravações no rap até vincular-se ao reggae, onde foi uma das pessoas que construiu e integrou o Sound System Quilombo Hi-Fi nos seus 6 primeiros anos.
No reggae realizou um marco importante, foi a primeira cantora do Brasil a ter uma música prensada em Vinil. A canção ‘Olhem para África’, em formato compacto 7 polegadas (High Fya Records).
Com o pé enraizado na cultura reggae sound system, com sua voz já abriu apresentações de: Sister Nancy (JA/NY), Earl Sixteen (JA), Eek a Mouse (JA), Jah Shaka (UK), Soom T (UK). Nos Sound Systems foi Mestre de Cerimônias do SP DUB CLUB com Kebra Ethiopia (SA), cantou com Channel One (UK), King Earthquake (UK), Alpha Steppa (UK), Missigena Sound (Natal-RN), Dubfoundation (Fortaleza-CE), Dubmovement (em Canoa Quebrada-CE), Rockers SS (Campo Grande-MS).
Da parceria com o produtor I Neurologici/Real Rock Hi Fi (Itália) nasceu seu primeiro álbum, intitulado AMÁLGAMA, em 2016.
Fez música compartilhada também com: Monkey Jhayam (SP), África Mãe do Leão (SP), Dubmovement (CE), Zion Gate (SP), Dubplay (SP), Ganja Groove (SP), Paz e Dub (SP), Quilombo Hi-Fi (SP), High Public (SP), Dubdubom (SP), além de Alpha & Omega (UK) e Uprising (UK), que fizeram remixes da música “Olhem para África”.
Como cantora, além da jornada solo, segue também com as bandas Laylah & Santa Groove, de 9 integrantes, que tem como eixo o Funky tradicional, mergulhando também pelos caminhos do Soul, Jazz, Jazz Rap, Afrobeat entre outros grooves.
E Ba-Boom, banda com 15 anos de vida, que tem fincados os pés em diversas vertentes de música jamaicana aliando com batuques brasileiros.
Faz trabalhos em conjunto e realiza participações com a banda Black Mantra.
Pesquisadora de música e amante de discos de vinil, passou a aventurar-se em tocar sua coleção que passa pelo: soul, funky, jazz, afrobeat, rap, sambas e outros grooves brasileiros.
Atualmente é DJ residente da festa Veraneio.
É o primeiro álbum oficial do cantor Junior Dread, um dos principais nomes da nova geração da música reggae no Brasil.
Em 10 anos de carreira o cantor vem cruzando o planeta com diversos shows no Japão, Austrália, Nova Zelândia, Estados Unidos, Alemanha, Portugal, Espanha, Londres, Escócia, Rep Checa além de todo o Brasil.
Lançado pelo selo independente “URK Music” o álbum conta com a produção musical do premiado A-Basa (Instituto, Wallbangaz, BlackAlien), além da coprodução e guitarras do guitarrista do Bob Marley, Junior Marvin, que ao ouvir as músicas deu uma pausa em sua tour de shows nos Estados Unidos e veio para o Brasil gravar o disco e depois voltou novamente para participar de dois shows.
Reunindo um time pesadíssimo de músicos, eles criaram a atmosfera perfeita capaz de transportar o ouvinte para um estado elevado de consciência, através de canções que falam sobre o amor universal, a igualdade e a paz.
As letras são perfeitas para o atual momento que vivemos, e reflete a visão do cantor nascido e criado na periferia de São Paulo, mas que apesar de todas as dificuldades sempre buscou uma atitude positiva para enfrentar os obstáculos da vida.
Sempre de forma indepentende Junior Dread vem conquistando o apoio de grandes nomes da música reggae internacional, suas músicas fazem parte da mixtape do Dj Yaadcore (Um dos fundadores do movimento “Reggae Revival” que revelou os principais cantores da Jamaica), além de 8 vinils junto a selos de Nova York, França, Escócia, Londres, Portugal e Japão.
Bom show .. !
Pontos de Venda

Chocolatti Nicollati
Cervejaria Bragantina
Backside House
Cervejaria Barnia